Consultora dá dicas para melhorar vendas de cachorro-quente na rua

    Linha de produção deve ser organizada, para facilitar a manipulação. Empreendedor deve se informar sobre licenças necessárias em sua cidade.

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    A venda de cachorro-quente na rua exige investimento inicial baixo, mas a concorrência é alta. A cidade de Osasco, na Grande São Paulo, é conhecida como a “capital do Hot Dog”. Lá são vendidos mais de 5 mil cachorros-quentes por dia. Por isso, vale tudo para se diferenciar e disputar o público. A quantidade de ingredientes é um dos atrativos, assim como os temperos secretos.

    Os “dogueiros” de Osasco têm licença da prefeitura e trocam de posição todo mês. Valdir Pinheiro é um deles e trabalha com cachorro-quente há 23 anos. Ele criou as 4 filhas vendendo 3 mil sanduíches por mês.

    Já na cidade de São Paulo, Vanda do Carmo também trabalha com cachorro-quente, há 25 anos. Em 2015, ela sentiu os efeitos da crise e disse que teve queda de 30% nas vendas.

    A consultora Vera Araújo deu dicas para ajudar a empreendedora. A primeira delas foi colorir a Van e colocar adesivos, para ajudar a divulgar o negócio. A consultora também destacou a importância do cardápio, que tem que ser grande e estar à vista dos fregueses.

    Segundo Vera, a linha de produção dos lanches tem que ser bem organizada, para facilitar a manipulação. E para trabalhar é preciso ter todas as licenças. É importante o empreendedor se informar sobre como obter a licença adequada em sua cidade antes de abrir um negócio na rua.

    CONTATOS:

    PREFEITURA DE OSASCO
    Site: www.osasco.sp.gov.br

    LANCHES DA VANDA
    Telefone: (11) 98190-1950

    CURSO DE GASTRONOMIA DA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI.
    Telefone:(11) 4007-1192
    Site:www.anhembi.br

    Fonte: G1

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